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Secretaria de Saúde divulga balanço dos casos de dengue durante o 1º semestre
A Secretaria Municipal de Saúde divulgou o balanço dos casos de dengue durante o primeiro semestre do ano. De acordo com os dados;* desde o início do ano até o dia 30 de setembro;* foram constatados 100 casos positivos e 627 negativos para a doença;* todos confirmados em laboratório.
De acordo com a Pasta;* dos casos positivos;* no mês de janeiro foram registrados 37 casos;* já 18 em fevereiro;* 31 em março;* 7 em abril;* 2 em maio;* 4 em junho e 1 caso já no mês de setembro;* que é referente ao segundo semestre;* totalizando 100 casos.
Segundo a secretária municipal de Saúde;* Rosângela Urel;* no último dia 29 de setembro;* a Secretaria recebeu o resultado laboratorial do 1º caso positivo de dengue do segundo semestre.
“No mesmo dia que recebemos o resultado do caso positivo;* a Secretaria;* através do Setor de Endemias entrou em contato com a Unidade de Saúde da Família do Setor S e articulou o início dos trabalhos na zona sul. Na sexta-feira (30);* os agentes comunitários e agentes de endemias iniciaram a busca e eliminação de criadouros e agora estamos aguardando a liberação do inseticida para iniciar a nebulização do local onde houve o caso positivo”;* explicou.
Rosângela ressaltou também que a Secretaria de Saúde realiza diversas ações durante todo o ano para combater um possível aumento nos casos de dengue;* principalmente quando as condições climáticas se mostram favoráveis para a presença do mosquito.
“As ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti ocorre durante todo o ano;* este trabalho não pode parar. A sazonalidade da doença apresenta nítida correlação com a infestação vetorial;* o que justifica a intensificação de ações preventivas e de combate ao vetor neste período. Esta estratégia é primordial para a redução de criadouros e diminuição da presença de ovos de Aedes Aegypti no ambiente;* os quais podem sustentar a infestação no verão;* época em que as condições climáticas se mostram favoráveis”;* completou.
Segundo a secretária;* a série histórica das avaliações entomológicas realizadas pela Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) e pelo Setor de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde de Tupã em amostra de imóveis de regiões de saúde demonstra que os níveis de infestação;* que começam a se elevar a partir de setembro e outubro.
“O incremento de ações sistemáticas de redução da oferta de criadouros pode impactar a tendência de aumento da infestação nos últimos meses do ano com consequente reflexo na curva de transmissão”;* disse.
Ela informou ainda que as ações no município de Tupã;* após a avaliação do ADL (índice de densidade larvária) realizada em junho e julho/2016 que foi de 0;*4 (ideal abaixo de 1;*0) serviu para direcionar as ações aos bairros de maior número de possíveis criadouros uma vez que os números de larvas foram baixas;* justificadas pelo período de seca.
Os bairros contemplados com ações de intensificação de eliminação de prováveis criadouros no mês de agosto foi a região da Vila Santa Rita e Jardim Independência;* onde agentes de endemias e agentes comunitários vistoriaram as residências e comércios e retiraram os prováveis criadouros.
“Este trabalho totalizou a retirada de 28 pick up de materiais como pratos de plantas;* vasos sanitários;* baldes;* garrafas pets;* brinquedos;* pneus e outros materiais que poderiam acumular águas”;* informou.
Além dos imóveis residenciais e pequenos comércios;* que são vistoriados na rotina;* os Pontos Estratégicos e os Imóveis Especiais também continuam sendo vistoriados pelos agentes.
Os Pontos Estratégicos como depósitos de pneus;* ferro velho;* oficinas de desmanche de veículos;* borracharias;* oficinas de funilaria e cemitérios;* que geralmente apresentam grande quantidade de recipientes em condições favoráveis à proliferação de larvas de Aedes aegypti;* o que facilita a dispersão ativa do vetor nas áreas adjacentes;* por isso;* estão sendo monitorados e passam por nebulização de acordo com as normas técnicas.
Rosângela finalizou informando ainda que da mesma forma;* os Imóveis Especiais (IE) como serviços de saúde;* estabelecimentos de ensino;* hotéis;* templos religiosos;* casas comerciais e indústrias;* que são aqueles facilitadores da disseminação do vírus da dengue em função do grande fluxo e/ou permanência de pessoas;* pela complexidade das edificações;* também favorecem a proliferação do vetor;* também estão sendo monitorados.
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