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Educação - Sexta-feira, 28 de Julho de 2017

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Zoonoses conscientiza sobre prevenção de leishmaniose

Zoonoses conscientiza sobre prevenção de leishmaniose


Zoonoses conscientiza sobre prevenção de leishmaniose

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ);* por meio da Secretaria Municipal de Saúde de Tupã;* mantém uma rotina de trabalhos que previnem a propagação de leishmaniose no município.

De acordo com o responsável pelo CCZ;* Robison Luis;* até o momento foram diagnosticados 111 casos da doença em cães. “O número tem diminuído;* nos anos anteriores tivemos mais que o dobro desses casos citados”;* contou. A queda demonstra que a população está mais consciente quanto à prevenção do mosquito palha.

As ações de combate promovidas pelo Centro de Controle de Zoonoses incluem inquérito canino através da coleta de sangue em diversas regiões da cidade;* atendimento das ocorrências;* solicitadas através de ligações de donos de cães ou por denunciantes;* trabalho educativo nas escolas e unidades de saúde do município;* palestras e entrega de panfletos para conscientização da população em geral.

Robison explicou que a prevenção é a melhor maneira de evitar a leishmaniose.

“Hoje no mercado existem várias formas de prevenir que o mosquito atinja os animais. Uma delas é a coleira própria para leishmaniose. Entretanto não adianta encoleirar o animal sem evitar que o mosquito se prolifere”;* ressaltou.

Outra forma de evitar a proliferação do mosquito palha é podar as árvores;* dando o destino correto aos restos. Limpar quintais;* recolher fezes animais e restos de matéria orgânica;* também evitam as condições para o mosquito.

Doença não tem cura

A leishmaniose ainda não tem cura e desde que haja autorização do proprietário do animal a eutanásia ainda é a medida mais indicada.

De acordo com Robison muitas pessoas tratam os sintomas da doença;* mas se o proprietário e o veterinário responsável não tomarem providências de vigilância desse animal;* usando produtos para repelir o mosquito e medicamentos;* ele continua um forte transmissor da leishmaniose visceral.

“Cabe ressaltar que o animal é tão vitima quanto nós;* seres humanos”;* lembrou o responsável pelo CCZ.

Sintomas

Caso o dono note que o animal apresenta perda de peso e de apetite; feridas nas orelhas;* focinho e crescimento exagerado das unhas; queda de pelo com maior frequência ao redor dos olhos e febre prolongada;* poderá entrar em contato com a Secretaria Municipal da Saúde e solicitar uma visita em sua residência. O telefone para contato é o (14) 3404-2200 e o endereço Rua Paiaquás;* 370.

O Centro e Controle de Zoonoses oferece ainda orientações gerais quanto ao manejo ambiental;* orientação sobre posse responsável dos animais;* além de oferta gratuita de castrações para cães e gatos machos e fêmeas.

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