Em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde, a Secretaria Municipal da Educação iniciou nesta segunda-feira (19), mais uma etapa do projeto “Pequeninos, sem chance para a dengue”. A iniciativa segue durante todo mês de março.

De acordo com o secretário municipal de Educação, Mauro Guerra, o projeto vem sendo realizado nas oito creches do município, abrangendo aproximadamente 1.100 crianças de até três anos de idade. A ação trabalha o combate à dengue de forma lúdica com crianças.

“O projeto ‘Pequeninos, sem chance para a Dengue’ teve início no último dia cinco com atividades realizadas dentro da sala de aula, como pinturas, colagens, leituras, confecção de cartazes, máscaras e teatro. Nesta segunda-feira iniciamos a segunda etapa do projeto, que é mostrar uma exposição para os pais sobre o que os alunos realizaram entre as aulas.

Segundo o responsável pela pasta, as crianças aprenderão os perigos da dengue e a importância da prevenção; além de identificar os aspectos do mosquito Aedes aegypti; cuidados com o ambiente, saúde e higiene; os principais sintomas da dengue; identificar possíveis criadouros e ainda como eliminar possíveis criadouros.

“A primeira creche a iniciar a segunda fase do projeto foi a creche Irene Resina, com apresentação de teatro com os funcionários da Secretaria da Saúde e também uma mini passeata na comunidade que fica entorno da creche. Foi uma experiência muito interessante, até por contar com a presença dos pais dos alunos. Percebemos uma grande empolgação dos alunos no processo de aprendizagem de como eliminar o mosquito e quais as doenças podem ser evitadas com o bloqueio do Aedes aegypti. Estamos muito satisfeitos com o projeto”, celebrou.

Segundo Guerra, a expectativa é que ao conscientizar as crianças sobre o combate ao Aedes aegypti, os pais e familiares das crianças também se sensibilizem.

“De forma lúdica, o projeto terá papel significativo no engajamento da população no combate ao mosquito da dengue. É importante despertar essa consciência nas crianças, para que conheçam e adotem as ações de prevenção desde cedo e multipliquem o conhecimento promovendo uma mudança de comportamento dentro de casa e do meio em que convive”, finalizou.