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Equipes traçam novos planos de combate ao escorpião
Na última semana;* o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ);* juntamente com equipes da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e Santa Casa de Tupã;* planejaram novas estratégias de combate a acidentes com escorpiões;* bem como elaboraram instruções para a população e equipes de Saúde para o combate a este animal.
De acordo com Joice Marcele;* agente de combate às Zoonoses;* o escorpião se tornou um problema nacional;* cujo combate se dá principalmente pela eliminação de abrigos;* acesso ao interior da residência e alimentos destes animais. Ela informou que até abril os escorpiões estão em período de reprodução.
“Dos imóveis que tiveram incidência de escorpiões;* 90% tinham pontos a serem adequados;* principalmente acessos ao interior das casas por meio de ralos abertos;* pias destampadas;* portas mal vedadas e buracos nas paredes e forros. Além disso;* deve-se evitar o acúmulo de entulhos;* materiais de construção;* madeiras e folhas;* pois são frequentemente utilizados como abrigos destes animais”;* informou.
Joice ainda destacou que estamos em um período de altas temperaturas;* provocando a saída destes aracnídeos em busca de abrigos mais frescos. Ela ainda destacou que é fundamental atender às recomendações dos agentes para intensificar o combate a estes animais; e que devido à sua estrutura biológica;* o escorpião apresenta uma forte resistência;* dificultando o combate por meio de veneno.
“Não existe veneno totalmente eficaz contra escorpiões;* pois biologicamente ele é resistente e por meio de seus sentidos aguçados;* percebe facilmente o perigo. O escorpião mais comum em nossa cidade é altamente resistente e adaptável;* e se aproveita de descuidos da população para se reproduzir. Por isso;* é importante obedecer às instruções passadas pelos agentes do CCZ”;* enfatizou.
Meiriele Cristina;* agente de controle de Zoonoses;* destacou que a picada deste aracnídeo não deixa marcas no momento;* porém a dor é intensa;* sendo necessário cuidado redobrado com crianças e idosos;* pois os sintomas podem ser confundidos com outros problemas de saúde.
“Após a picada;* o escorpião costuma ficar próximo ao local e ao ser localizado se constata o acidente. Porém;* há casos como crianças e idosos;* que não conseguem verbalizar ou explicar o incidente;* e pode ter os sintomas confundidos com outros problemas;* dificultando o tratamento e ocasionando até o óbito. Por isso;* é necessário conscientizar todos os departamentos da saúde a respeito desta hipótese durante um atendimento”;* destacou
O médico infectologista da Santa Casa;* Douglas Batista;* salientou a importância de apresentar um plano de combate a acidentes com escorpiões;* levantando a picada de escorpião como uma hipótese de diagnóstico durante os atendimentos nas diversas unidades de saúde do município.
“Este planejamento para as ações de combate é fundamental para oferecer um atendimento mais preciso e evitar complicações decorrentes de picadas de escorpiões. Picadas de escorpiões podem receber diagnósticos divergentes;* especialmente quando as vítimas são crianças;* pois o sintoma pode ser confundido com cólicas ou dor de ouvido”;* comentou.
Robison Luiz;* responsável pelo CCZ;* ressaltou a importância da atenção das equipes para este diagnóstico específico;* evitando mortes e complicações;* bem como a prevenção de acidentes com estes animais. Robison ainda destacou que para combater de forma eficaz;* a população deve fazer a sua parte.
“Estamos em um período em que os escorpiões saem de seus abrigos e acidentes podem acontecer caso este animal entre em contato com o ser humano. Por isso;* se visualizar este aracnídeo;* solicite o serviço de captura da CCZ;* pois além de capturar;* verificaremos se há alguma adaptação para evitar a proliferação destes animais;* bem como a incidência de novos acidentes”;* disse.
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