Usina está fabricando os pré-moldados no próprio canteiro de obras

Depois de ter interrompido os trabalhos;* a urbanização do Córrego Afonso XIII;* no seu braço esquerdo;* ganha ritmo forte. A obra que é um sonho já se transformou em realidade para centenas e centenas de famílias que atualmente moram rente ou próximas do córrego que desde a fundação da cidade;* não recebeu um projeto urbanístico adequado. Nesse sentido;* ao longo das décadas;* os problemas foram surgindo;* com a impermeabilização do solo e seu parcelamento.

Ao longo de décadas;* a cidade cresceu e o fluxo de águas pluviais também;* pois o córrego Afonso XIII era e ainda é o canal que recebe a grande parte do volume de águas provenientes das chuvas;* principalmente na época de verão. Com as constantes chuvas;* tanto as margens quanto o leito do córrego Afonso XIII;* especialmente seu braço esquerdo;* foram sendo erodidos até o ponto de casas sendo destruídas pela forte ação da chuva. A destruição destas casas aconteceu por volta de 1999.

Famílias foram removidas;* mas os problemas não. Fora as constantes ondas de proliferação de insetos que acontecem constantemente;* como pernilongos;* e outros tipos de pequenos insetos e animais;* até peçonhentos que colocam a vida do cidadão em perigo;* a população que reside próximas ao córrego sofrem com a ameaça de enchentes e alagamentos. O secretário de Planejamento;* Valentim César Bigeschi;* disse que com a realização do Projeto de Macro-Drenagem que vem sendo realizado;* com a implantação de novas redes de galerias no trecho urbano da cidade;* as chuvas já não alagam as vias como se via antes. “O projeto de Macro-Drenagem é uma iniciativa da Prefeitura da Estância Turística de Tupã com o governo federal e muito contribui com a diminuição de alagamentos e enchentes. Agora com a canalização do Córrego Afonso XIII s população que reside às margens e próximas do córrego ficarão mais seguras”.

O secretario de Obras;* Danilo Aguilar;* esteve nesta semana acompanhando os trabalhos de urbanização do Córrego Afonso XIII;* realizadas pelo Consórcio Tupã Ambiental. “Estamos otimista com relação aos trabalhos de urbanização que estão sendo realizados no braço esquerdo do Córrego Afonso XIII. Além de melhorar o aspecto urbanístico do local;* que é uma iniciativa necessária;* visto que o canal se transformou em um grande criadouro de insetos;* como o pernilongo;* onde máquinas retroescavadeiras estiveram recentemente desobstruindo a passagem de água;* a obra também é necessária de ponto de vista ambiental“.

No inicio do ano;* precisamente no mês de abril;* fortes chuvas causaram fortes prejuízos a municipalidade;* sendo que foi preciso o prefeito Manoel Gaspar decretar situação de emergência;* visto os estragos que atingiram a cidade. “Isto mostra que os trabalhos de macro-drenagem são cada vez mais necessários para a segurança da população como um todo;* pois os prejuízos como estes de abril;* atrapalham o desenvolvimento da cidade”. O engenheiro civil;* do Consorcio Tupã Ambiental;* Mauro Cid;* disse que a obra de urbanização do Córrego Afonso XIII está agora começando de baixo para cima. “Estamos agora começando aqui perto da Praça dos 500 anos e seguirá até a Rua Moema”.

Neste primeiro trecho;* já foram colocados cerca de 88 metros de comprimento de peças pré-moldadas. “Estamos hoje fabricando os pré-moldados mesmo aqui no canteiro de obras. Estaremos também erguendo as paredes do canal que contam com cerca de quatro metros de largura e três e meio de altura”. Também incluiu no projeto executivo a regularização dos barrancos que em seguida serão colocados gramados. Na oportunidade;* Cid explicou que a quantidade de funcionários trabalhando na obra é suficiente. “Estamos com muitos funcionários na obra e que com certeza à medida que se desenvolverá a obra colocaremos mais”.

Cid destacou que o Córrego Afonso XIII ficará urbanisticamente adequado para que o canal receba o volume de águas provenientes de diversas regiões da cidade. “O problema com insetos;* matos será evitado com a urbanização do Córrego Afonso XIII e a recuperação dos barrancos. A perspectiva é que a urbanização do canal esteja concluída até o primeiro trimestre de 2014”.