Visitação do “Acervo dos Tropeiros” contribui para a formação educacional

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A prefeitura da Estância Turística de Tupã;* por meio da Secretaria da Cultura;* mantém um espaço destinado à memória dos tropeiros da cidade. Em virtude de uma das maiores festas de rodeio de toda a região de Tupã;* a Exapit. A visitação no acervo cresceu;* demasiadamente;* neste último mês.

Professores de história;* e de áreas afins;* têm se interessado em levar os alunos para conhecer o acervo;* além das histórias contadas pelo responsável do Luis Tovo;* Nanguinho;* é possível ouvir o som do berrante. “Uma das atrações mais esperadas pelos alunos é me ouvir tocando o berrante. Sempre terminam aplaudindo;* além das fotos que acabam indo para as redes sociais”;* comenta Nanguinho.

Outro ponto de interesse é a origem da Exapit. Poucos sabem que essa festa tão importante para a economia da cidade;* e de diversão da população;* não só de Tupã;* mas de toda região;* teve início com um grupo de amigos que cavalgavam no final dos anos de 1964. Neste mesmo ano este grupo de tropeiros da cidade de Tupã;* codinominado ‘Chapéu Branco’ começaram a promover do rodeio Chapéu Branco;* com intuito de arrecadar fundos para instituições carentes;* que naquele período sofriam por falta de recursos. Em 1965 o grupo já consolidado ganhou força contribuindo para a abertura do Sindicato Rural da cidade.

Animado com as histórias o aluno Tiago Felipe Rodrigues das Silva;* escola Joaquim Abarca;* não economizou palavras para se referir à visitação. “Muito interessante tudo isso. Adorei os bichos empalhados;* as roupas e principalmente saber que a Exapit começou pelos tropeiros”;* comenta entusiasmado.

“Visitar acervos ou museus é fazer com que o estudante toque na história;* sinta a veracidade do que ensinamos em sala de aula. Os livros são a base de nossa educação;* porém conciliar com uma visitação tão rica quanto essa é muito importante para o aprendizado desses meninos e meninas. Creio que jamais esquecerão essa experiência”;* explica o professor Alan Dutra de Lima.

Assim como a Escola Estadual Joaquim Abarca que levou seus alunos para conhecerem o acervo é possível qualquer pessoa fazer visitação;* com agendamento. Para essa nova geração conhecer essa história;* a prefeitura da Estância Turística de Tupã;* por meio da Secretaria da Cultura;* mantém o “Acervo do Tropeiro” no prédio do CEI (Centro Educação Integrada);* na avenida dos Universitários;* 145;* aberto a visitação com monitoramento de um funcionário que vivenciou esse período a partir das 8 às 11 e das 13h30 às 17h;* de segunda a sexta-feira. “Conhecer o ‘Acervo dos Tropeiros’ é voltar no tempo e ter orgulho de nossa história”;* comenta Charles dos Passos;* Secretário da Cultura.