A Prefeitura da Estância Turística de Tupã através da Secretaria Municipal de Cultura responsável pelo Solar Luiz de Souza Leão, comemora o expressivo aumento de visitação à casa de nosso fundador.
O número que, no ano de 2012, após sua reabertura, era de aproximadamente 225 visitações ao mês, este ano de 2013 quadruplicou, somando 916 visitações apenas no mês de setembro. Com suas visitas monitoradas e com horários pré-determinados, os visitantes obtêm uma verdadeira aula de história da vida e dos costumes de Luiz de Souza Leão.
O movimento representa um crescimento no número de pessoas, cada vez mais interessadas em saber um pouco do município, de sua fundação , assim como a história de vida do nosso fundador, sobretudo estudantes e visitantes que podem apreciar o acervo e aumentar seus conhecimentos sobre nossa Estância Turística.
Luiz de Souza Leão, pertencente a uma família proprietária de terras em Pernambuco, estabeleceu-se em Cafelândia e, em 1929, fundou o núcleo de Tupã que foi elevado a município em 1938. Souza Leão mandou construir sua residência em terreno remanescente do loteamento original da cidade, sendo doada à prefeitura local, em 1964, sob a condição de, após a sua morte, nela ser instalado o Museu Solar Luiz de Souza Leão. A propriedade compreende a antiga residência com 14 cômodos, além dos destinados a serviços, em alvenaria de tijolos e densa arborização é um elemento arquitetônico tombado pelo Condephaat em 1999, permaneceu desde 2006 sem visitação e após passar por uma restauração, no ano de 2012 voltou a receber a população, estudantes e turistas em visitas monitoradas, mantendo assim preservada um pouco da história de nosso município e com um numero não tão expressivo como atingido neste ano de 2013, onde já se somam mais de 900 pessoas ao mês que visitam para estudo ou apenas por curiosidade sobre o acervo e a história de Tupã.
“Souza Leão era um empreendedor que acreditou em Tupã dede que a fundou, poderia ter deixado o Solar como parte da herança de sua família, mais queria contribuir com a história e doou sua residência para que nela fosse abrigado o museu e preservada sua memória”. Concluiu o Secretário de Cultura Charles dos Passos
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