Para que as chances de contágio pelo novo Coronavírus sejam minimizadas;* as máscaras de proteção caseiras devem ser utilizadas e manuseadas da forma correta. Por isso;* a Secretaria Municipal de Saúde orienta sobre os principais cuidados que a população deve ter com o equipamento.
A máscara é uma peça individual e não deve ser dividida com outras pessoas;* independentemente de ser filho;* marido ou mulher;* mãe;* avô;* entre outros. O equipamento deve ter ao menos duas camadas de pano e ser utilizado por no máximo 3 horas (após esse período;* começa a perder a eficácia).
Além disso;* a máscara deve ficar justa ao rosto (sem espaços nas laterais) e cobrir nariz;* boca e queixo. Um dos principais cuidados é higienizar as mãos sempre;* principalmente;* antes e após manusear a peça;* além de retirá-la apenas pelas laterais;* sem tocar no pano.
Outro importante cuidado deve ocorrer na higienização do equipamento para reutilizá-lo. A peça deve ser lavada em água corrente e com sabão neutro;* ficar de molho em água sanitária de 20 a 30 minutos e;* após secar naturalmente;* receber uma passada de ferro quente. Após cumprir todos esses passos;* a máscara deve ser guardada em um recipiente fechado.
Apesar de as máscaras funcionarem como uma barreira;* o uso não substitui as demais ações de prevenção ao vírus. O secretário municipal de Saúde;* Dr. Miguel Ângelo de Marchi;* explica que o equipamento minimiza o contágio e a disseminação do vírus;* sendo essencial que todos utilizem.
“A máscara funciona como uma barreira que minimiza o contato com o vírus;* sendo assim;* ao utilizar o equipamento;* além de se proteger contra o vírus que pode estar circulando à sua volta;* a pessoa impede a transmissão da Covid-19 aos demais indivíduos;* caso esteja com a doença e ainda não saiba”;* disse.
Segundo o secretário;* as principais recomendações são a higienização frequente das mãos e o distanciamento social. “Em conjunto com os cuidados básicos de higiene e o isolamento social;* a utilização da máscara é um compromisso com a saúde de todas as pessoas. A conscientização coletiva pode salvar vidas”;* destacou.
Tupã