Obra de ampliação do prédio da nova Farmácia Municipal está 66% concluída

Com mais de 500 metros quadrados de área construída, a futura Farmácia Municipal de Tupã centralizará a demanda por medicamentos básicos, especializados, estratégicos e administrativos.  As obras de ampliação do prédio na Rua Cherentes têm término previsto para março de 2023.

Apenas 38% do projeto corresponde ao espaço original reformado, pois 308 metros quadrados resultam do trabalho de aumento e modernização do local. O secretário de Planejamento e Infraestrutura, Valentim Bigeschi, diz que a fim de harmonizar os elementos da construção, foram mantidas as características arquitetônicas da edificação na fachada do imóvel, e houve instalação de dois banheiros, com um deles adaptado para pessoas com mobilidade reduzida.

“Até o momento, o percentual de execução da obra pela empresa contratada chegou a 66,29%. Nesta etapa, estão sendo instaladas esquadrias (portas e janelas) e também está sendo feito o revestimento do piso, entre outros serviços de acabamento”, completa.

Com investimento superior a R$898 mil, as oito salas construídas poderão abrigar os serviços ofertados atualmente na Farmácia Municipal Central e na Farmácia Municipal Especializada. Conforme o assessor especial de Controle e Gestão de Medicamentos, Bruno Rodrigues, o ambiente centralizará as demandas por remédios básicos, de alto custo, com solicitação administrativa e os estratégicos.

“O prédio será destinado à Farmácia, que funciona na Avenida Tapuias, e ao setor de Assistência Farmacêutica, instalado na rua Goitacazes. Além disso, terá capacidade para armazenamento e estoque de medicamentos para a CAF (Central de Abastecimento Farmacêutico) ”. 

Rodrigues explica que a Assistência Farmacêutica administra o fornecimento de medicamentos do:

•            Componente básico: voltados aos programas de atenção básica, saúde mental e saúde da mulher; 

•            Componente especializado: voltados ao nível ambulatorial, de custos mais elevados ou maior complexidade;

•            Componentes estratégicos: voltados aos tratamentos de doenças endêmicas e epidêmicas; 

•            Quesito administrativo: fornecidos pelo Estado por solicitação Administrativa ou Ordem Judicial.